NOVA FORMAÇÃO/FORMATO HARMONIZAÇÃO ORO FACIAL

Temos a satisfação de informar que o CEPG conta agora com uma nova professora para a Harmonização Facial, a Dra. Andreia Perlingeiro, autora da TRILOGIA de livros ESCULPINDO FACES. Sua paixão pela Harmonização Orofacial e o comprometimento em proporcionar resultados naturais e seguros para seus pacientes levaram-na a se destacar como escritora. Em sua trilogia de livros a Dra. Anddréia Perlingeiro demonstra toda a sua expertise na Hrmonização Orofacial.

Read More

Fabrício

Dr. Fabricio Nasser Nunes   EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL Diretor Clinico e Médico Dentista Clinica Dentária Sorriso Bonito em Odemira e Cercal  – 01/05/2011 – Atual Cidade: Odemira País: Portugal EDUCAÇÃO E FORMAÇÃO Cirurgião Dentista Instituto Americano de Lins da Igreja Metodista Faculdade de Odontologia de Lins 02/1992 – 28/06/1996 Cidade: Lins País: Brasil Mestre em Medicina Dentária Instituto Superior de Ciências da Saúde Norte  – 23/07/2010 País: Portugal Curso Disfunção Crânio Mandibulares Institute Nucci Education  – 12/01/2019 Cidade: Cascais País: Portugal Curso de Fios de Tração e/ou Bioestimulação Professora Dra. Virginia Santos  – 17/01/2020 País: Portugal Curso Avançado de Preenchimento com Ácido Hialurónico Professora Dra. Virginia Santos  – 18/01/2020 País: Portugal Curso de Mesoterapia Facial e Peelings Quimicos Superficiais Professora Dra. Virginia Santos  – 19/01/2020 País: Portugal Curso de Toxina Botulínica Professora Dra. Virginia Santos  – 27/06/2020 País: Portugal Curso Básico de Preenchimento com Ácido Hialurónico Professora Dra. Virginia Santos  – 28/06/2020 País: Portugal Curso Toxina Botulínica e Terapia Neural Aplicada Dra. Juliana Varão – 12/09/2020 Cidade: Porto País: Portugal Curso Téorico e Prático de Bioestimuladores em Fios de PDO Dra. Vicenta Llorca  – 18/09/2020 – 19/09/2020 Cidade: Porto País: Portugal Curso de Volumização Facial com Ácido Hialurônico Full Face Instituto Dra. Jualina Varão – 29/01/2021 Cidade: Porto País: Portugal Residência Clinica de Fios de Tração e/ou Bioestimulação Professora Dra. Virginia Santos – 16/05/2021 País: Portugal Academia de Protocolos FILLMED – Fillers, Revitalizantes, Peelings & Cosmética médica Professora Dra. Virginia Santos  – 21/11/2021 Cidade: Lisboa País: Portugal Curso de Rejuvenescimento e Bioestimulação com Autólogos(Fibrina Leucoplaquetária Autóloga, PRF, i- PRF) e Habilitação em Venopunção Professora Dra. Virginia Santos  – 28/11/2021 Cidade: Porto País: Portugal Formação de Peptideo Botulínico Unika Aesthetics Worldwide  – 12/11/2022 Cidade: Cascais País: Portugal I Simpósio Internacional de Harmonização Orofacial APHTOF & BioHof  – 16/09/2023 Cidade: Lisboa País: Portugal I Simpósio Internacional de Harmonização Orofacial – 24/09/2023 Cidade: Lisboa País: Portugal Curso de Formação Profissional HIFU Atualform  – 01/12/2023 Cidade: Albufeira País: Portugal Curso de Residência em Harmonização Orofacial Centro Europeu de Pós Graduação Medicina Dentária  – 24/05/2023 Cidade: Porto País: Portugal Professor Assistente  em Harmonização Orofacial Centro Europeu de Pós Graduação Medicina Dentária  – 24/09/2023 atual Cidade: Porto País: Portugal II Simpósio Internacional de Harmonização Orofacial APHTOF & BioHof – 13/04/2024 Cidade: Algarve País: Portugal Hifu Academy Experts Dra. Michelle Meleck – 08/02/2025  – 09/02/2025 Cidade: Lisboa País: Portugal III Simpósio Internacional de Harmonização Orofacial APHTOF & BioHof  – 05/04/2025 Cidade: Porto País: Portugal    

Read More

Implantes Dentários de Carga Imediatos

Implantes Dentários de Carga Imediata: Revisão Científica, Indicações, Contraindicações e Aplicabilidade Clínica Dr. Hiram Fisacher Trindade OMD 2764 Resumo A implantologia moderna introduziu a técnica de carga imediata como uma alternativa aos protocolos tradicionais, oferecendo reabilitação estética e funcional em menor tempo. Este artigo revê criticamente os fundamentos científicos da carga imediata, suas indicações e contraindicações, vantagens e limitações, além de apresentar um caso clínico ilustrativo. São discutidos os avanços tecnológicos, materiais utilizados, critérios de seleção de pacientes, e a relevância da estabilidade primária. Introdução A técnica de carga imediata tem revolucionado os protocolos de tratamento com implantes dentários ao permitir a instalação de uma prótese provisória ou definitiva em até 48 horas após a cirurgia. Essa abordagem está fundamentada nos avanços da biotecnologia, da superfície dos implantes e no maior conhecimento sobre os processos de osseointegração e estabilidade inicial [1,2]. Revisão da Literatura Estudos clínicos e revisões sistemáticas têm demonstrado que a carga imediata apresenta taxas de sucesso comparáveis às da carga tardia, desde que respeitados os critérios biomecânicos e biológicos [3,4]. A estabilidade primária do implante é o principal determinante do sucesso na carga imediata, sendo que valores de torque de inserção superiores a 30-35 Ncm são geralmente recomendados [5]. Indicações As indicações para carga imediata incluem: Presença de osso alveolar denso, especialmente nas regiões anteriores da maxila e mandíbula; Situações com torque de inserção do implante ≥ 30 Ncm; Reabilitações totais com ferulização protética; Pacientes com exigência estética imediata e boa saúde sistêmica. Contraindicações As contraindicações incluem: Ausência de estabilidade primária adequada; Pacientes com doenças sistêmicas descompensadas (diabetes, osteoporose grave); Tabagismo severo; Bruxismo severo; Infecções ativas no local do implante. Materiais e Métodos Caso clínico: Paciente do sexo masculino, 54 anos, apresentou perda do incisivo central superior. Realizou-se extração atraumática, instalação de implante de titânio com torque de 40 Ncm e instalação imediata de prótese provisória em PMMA. O acompanhamento em 6 meses revelou estabilidade, integração óssea e satisfação estética plena. Discussão A seleção do caso é determinante para o sucesso da carga imediata. A literatura reforça a importância da análise tridimensional do leito implantário, uso de implantes cônicos e superfícies tratadas, bem como protocolos protéticos que evitem cargas oclusais prematuras [6-8]. A previsibilidade do tratamento depende do controle de fatores mecânicos, biológicos e da experiência clínica do profissional. Conclusão A carga imediata representa uma opção viável e previsível para pacientes adequadamente selecionados. Seus benefícios estéticos e funcionais são evidentes, desde que respeitados os princípios biomecânicos e as contraindicações clínicas. Referências Brånemark PI, et al. Osseointegrated implants in the treatment of the edentulous jaw. Scand J Plast Reconstr Surg Suppl. 1977;16:1-132. Schnitman PA, et al. Implants for partial edentulism. J Dent Educ. 1996;60(9):821-9. Gallucci GO, et al. Consensus statements and clinical recommendations for implant loading protocols. Int J Oral Maxillofac Implants. 2014;29(Suppl):287-90. Esposito M, et al. Immediate versus conventional loading of dental implants. Cochrane Database Syst Rev. 2013;(3):CD003878. Javed F, et al. Role of primary stability for successful osseointegration of dental implants. J Biomech. 2013;46(16):2670-8. Degidi M, et al. Clinical outcome of immediately loaded dental implants. Clin Oral Implants Res. 2006;17(6):703-10. Ganeles J, et al. Immediate and early loading of implants in partially edentulous patients. Int J Oral Maxillofac Implants. 2001;16(4):456-64. Misch CE. Contemporary Implant Dentistry. 3rd ed. St. Louis: Mosby; 2007.

Read More

Periodontologia em Portugal: Prevenção, Tratamento e Impacto na Saúde Sistémica

Periodontologia em Portugal: Prevenção, Tratamento e Impacto na Saúde Sistémica Dr. Hiram Fischer Trindade OMD 2764 Introdução As doenças periodontais, nomeadamente a gengivite e a periodontite, representam um desafio significativo para a saúde pública em Portugal. Estas patologias não só afetam a cavidade oral, mas também têm implicações sistémicas, estando associadas a diversas doenças crónicas. Este artigo aborda a prevalência, prevenção, tratamento e a ligação entre as doenças periodontais e a saúde sistémica, com foco na realidade portuguesa.OMD 1. Prevalência das Doenças Periodontais em Portugal Estudos indicam que a periodontite afeta uma parte substancial da população portuguesa. Um estudo realizado no norte de Portugal revelou uma prevalência de periodontite severa (estádio III) de 51,2%, sendo mais comum em homens e na faixa etária dos 61 aos 70 anos . Outro estudo, focado em utentes de cuidados de saúde primários na Unidade de Saúde Familiar de Espinho, encontrou uma prevalência de doença periodontal de 80% .Comum RCAAP+4OMD+4Saude Oral+4Repositório CESPUBdigital Além disso, o Barómetro da Saúde Oral de 2023 revelou que cerca de seis milhões de portugueses têm pelo menos um dente em falta, e 22,8% da população não tem seis ou mais dentes, o que compromete a qualidade da mastigação e da saúde oral .OMD 2. Fatores de Risco e Populações Vulneráveis Diversos fatores contribuem para o desenvolvimento e progressão das doenças periodontais: Idade: A prevalência aumenta com a idade, sendo mais comum em adultos mais velhos. Higiene Oral Deficiente: A escovagem inadequada e a falta de uso de fio dentário facilitam o acúmulo de placa bacteriana.Repositório CESPU+2Notícias ao Minuto+2OMD+2 Tabagismo: Fumadores têm maior risco de desenvolver periodontite.Repositório CESPU Doenças Sistémicas: Condições como diabetes mellitus estão associadas a um maior risco de doenças periodontais. Populações vulneráveis, como idosos e indivíduos de baixos rendimentos, enfrentam barreiras no acesso a cuidados de saúde oral, agravando o problema . 3. Ligação entre Doenças Periodontais e Saúde Sistémica A relação entre doenças periodontais e condições sistémicas tem sido amplamente estudada. A inflamação crónica associada à periodontite pode ter efeitos adversos em várias partes do corpo:OMD+2Repositório CESPU+2Saude Oral+2Repositório CESPU+2Saude Oral+2Comum RCAAP+2 Doenças Cardiovasculares: A presença de bactérias periodontais na corrente sanguínea pode contribuir para a aterosclerose e outros problemas cardíacos . Diabetes Mellitus: Existe uma relação bidirecional; a diabetes aumenta o risco de periodontite, e a periodontite pode dificultar o controlo glicémico .Saude Oral+1Comum RCAAP+1 Complicações na Gravidez: A periodontite está associada a partos prematuros e baixo peso ao nascer .OMD+1Bdigital+1 Doenças Respiratórias: A aspiração de bactérias orais pode levar a infeções pulmonares, especialmente em idosos.OMD A Ordem dos Médicos Dentistas destaca que existem 57 patologias gerais relacionadas com as doenças periodontais, incluindo doenças cardiovasculares, diabetes, partos prematuros, certas demências, doença renal crónica, artrite reumatoide, infeções pulmonares e alguns tipos de cancro .OMD 4. Prevenção e Tratamento A prevenção das doenças periodontais baseia-se em práticas de higiene oral eficazes: Escovagem Regular: Pelo menos duas vezes ao dia com pasta dentífrica fluoretada. Uso de Fio Dentário: Para remover a placa entre os dentes.Notícias ao Minuto Consultas Regulares: Visitas periódicas ao médico dentista para limpeza profissional e deteção precoce de problemas. O tratamento varia conforme a gravidade: Gengivite: Reversível com melhoria na higiene oral e limpezas profissionais. Periodontite: Pode necessitar de raspagem e alisamento radicular, cirurgia periodontal e, em casos avançados, terapias regenerativas. A presidente da Sociedade Portuguesa de Periodontologia e Implantes (SPPI) enfatiza que a prevenção é o fator chave e que a medicina dentária evoluiu para permitir que as pessoas mantenham os seus dentes naturais até mais tarde .Notícias ao Minuto+1Saude Oral+1 5. Desafios na Realidade Portuguesa Apesar dos avanços, Portugal enfrenta desafios na gestão das doenças periodontais: Literacia em Saúde Oral: Muitos portugueses não reconhecem sinais precoces de doença, como sangramento gengival, como indicativos de problemas .Notícias ao Minuto Acesso a Cuidados: Populações rurais e de baixos rendimentos têm acesso limitado a serviços de saúde oral. Educação e Sensibilização: Necessidade de campanhas educativas para aumentar a consciencialização sobre a importância da saúde periodontal. A Ordem dos Médicos Dentistas alerta que as doenças das gengivas causam perda de dentes e estão associadas a doenças responsáveis por morte prematura, destacando a importância da prevenção e tratamento adequados .OMD Conclusão As doenças periodontais são prevalentes em Portugal e têm implicações significativas na saúde geral da população. A prevenção e o tratamento eficazes são essenciais para melhorar a saúde oral e sistémica. É crucial implementar estratégias de saúde pública que promovam a educação, melhorem o acesso a cuidados e incentivem práticas de higiene oral adequadas. Periimplantites – Revisão Científica Periimplantites – Revisão Científica II Referências Bibliográficas Ordem dos Médicos Dentistas. Saúde periodontal/ saúde sistémica: mecanismos gerais. Disponível em: https://www.omd.pt/publico/doencas-periodontais/saude-periodontal-sistemica/OMD Borghetti, D. Prevalência, extensão e severidade da doença periodontal numa população adulta do norte de Portugal de acordo com a nova classificação. 2021. Disponível em: https://repositorio.cespu.pt/handle/20.500.11816/3781Repositório CESPU+2Repositório CESPU+2Repositório CESPU+2 Piçarra, M. R. S. Previsão da perda dentária devido à periodontite na população portuguesa com recurso ao periodontal risk score. 2023. Disponível em: https://comum.rcaap.pt/handle/10400.26/49240Comum RCAAP Fergui, H. Saúde Periodontal e Saúde Sistémica, estado atual em 2021. Disponível em: https://repositorio.cespu.pt/handle/20.500.11816/3866Repositório CESPU Ordem dos Médicos Dentistas. Doenças das gengivas causam perda de dentes e estão associadas a doenças responsáveis por morte prematura. 2024. Disponível em: https://www.omd.pt/2024/05/doencas-gengivas-dentes/OMD Notícias ao Minuto. Sociedade médica quer aumentar literacia quanto à doença das gengivas. Disponível em: https://www.noticiasaominuto.com/pais/2557649/sociedade-medica-quer-aumentar-literacia-quanto-a-doenca-das-gengivasNotícias ao Minuto Universidade Fernando Pessoa. A doença periodontal e sua relação com as patologias sistémicas. Disponível em: [https://bdigital.ufp.pt/entities/publication/d639dc40-5fb4-44e3-9ceb-5a788d76109a](https://bdigital.ufp.pt

Read More

A Estética Dentária – Fatores a Considerar

Dr. Hiram Fischer Trindade – OMD 2764 A estética dentária é uma área em constante evolução, refletindo as crescentes exigências dos pacientes por sorrisos harmoniosos e naturais. Em Portugal, os médicos dentistas enfrentam o desafio de integrar avanços científicos e tecnológicos para atender a essas expectativas. Este artigo aborda os principais temas relacionados à estética dentária, com foco na prática clínica portuguesa, incluindo perceções estéticas, técnicas restauradoras, materiais inovadores e considerações éticas. Introdução A estética dentária transcende a simples aparência dos dentes, englobando a harmonia facial, a função mastigatória e a saúde oral geral. Em Portugal, a crescente valorização da estética levou a um aumento na procura por tratamentos que proporcionem sorrisos mais atrativos. Os médicos dentistas desempenham um papel crucial na avaliação e implementação de soluções estéticas que atendam às necessidades individuais dos pacientes. Perceção Estética: Profissionais vs. Leigos Estudos indicam que médicos dentistas, estudantes de medicina dentária e leigos percebem a estética dentária de forma distinta. Por exemplo, um estudo comparativo revelou que os profissionais são mais críticos em relação a desvios da linha média e presença de diastemas do que os leigos, evidenciando a importância de alinhar as expectativas dos pacientes com critérios clínicos .Repositório UCP+1Repositório UCP+1 Técnicas Restauradoras Estéticas 3.1 Facetas Dentárias As facetas de porcelana são amplamente utilizadas para corrigir imperfeições como descoloração, diastemas e irregularidades na forma dentária. A sua aplicação requer uma avaliação cuidadosa da estrutura dentária e das expectativas estéticas do paciente .Repositório da Universidade de Lisboa 3.2 Branqueamento Dentário O branqueamento é uma das intervenções estéticas mais procuradas. Técnicas modernas, como o uso de géis à base de peróxido de hidrogénio, permitem resultados eficazes com mínima sensibilidade dentária. 3.3 Ortodontia Estética Alinhadores transparentes e aparelhos linguais oferecem soluções discretas para correção de maloclusões, atendendo à demanda por tratamentos menos visíveis. Materiais Inovadores em Estética Dentária A evolução dos materiais dentários tem sido fundamental para o avanço da estética dentária. 4.1 Resinas Compostas As resinas compostas modernas oferecem excelente estética e durabilidade, sendo ideais para restaurações diretas em dentes anteriores. 4.2 Cerâmicas Avançadas Materiais como o dissilicato de lítio combinam resistência mecânica com translucidez, proporcionando resultados estéticos superiores em coroas e facetas .Repositório da Universidade de Lisboa Considerações Éticas e Comunicação com o Paciente A ética na estética dentária envolve garantir que os tratamentos propostos sejam clinicamente indicados e que os pacientes estejam plenamente informados sobre os procedimentos, riscos e expectativas realistas. Uma comunicação eficaz é essencial para o sucesso do tratamento e satisfação do paciente. Formação e Atualização Profissional A constante evolução da estética dentária exige que os profissionais se mantenham atualizados através de formações contínuas, participação em congressos e leitura de literatura científica especializada. Em Portugal, instituições como a Ordem dos Médicos Dentistas promovem eventos e cursos focados em estética dentária . Conclusão A estética dentária em Portugal reflete uma interseção entre ciência, arte e ética. Os médicos dentistas devem equilibrar as expectativas dos pacientes com as possibilidades clínicas, utilizando técnicas e materiais avançados para alcançar resultados satisfatórios. A formação contínua e a comunicação eficaz são pilares essenciais para o sucesso na prática da estética dentária. Artigo sobre Resinas Compostas Referências Bibliográficas Monteiro, C. F. P. L. (2018). Perceção do impacto estético na avaliação de alterações na linha média dentária maxilar e presença de diastema interincisivo maxilar. Universidade Católica Portuguesa. Disponível em: https://repositorio.ucp.pt/bitstream/10400.14/13575/1/13575.pdfRepositório UCP+1Repositório UCP+1 Neves, M. (2016). Reabilitação estética anterior com facetas de dissilicato de lítio. Universidade de Lisboa. Disponível em: https://repositorio.ulisboa.pt/bitstream/10451/26227/1/ulfmd06030_tm_Mariana_Neves.pdfRepositório da Universidade de Lisboa+2Repositório da Universidade de Lisboa+2Repositório da Universidade de Lisboa+2 Ordem dos Médicos Dentistas. (2019). Revista da Ordem dos Médicos Dentistas, Edição 41. Disponível em: https://www.omd.pt/content/uploads/2019/07/revista-omd-41.pdfOMD  

Read More

Implantologia e as Peri-implantites

Dr. Hiram Fischer Trindade – OMD 2764 Implantologia e Peri-implantite A implantologia moderna tem revolucionado a reabilitação oral, proporcionando soluções eficazes para a substituição de dentes perdidos. No entanto, a peri-implantite, uma condição inflamatória que afeta os tecidos ao redor dos implantes, representa um desafio significativo para o sucesso a longo prazo desses procedimentos. Este artigo aborda a etiologia, diagnóstico, prevenção e opções terapêuticas da peri-implantite, com ênfase nas evidências científicas disponíveis. 1. Introdução A implantologia tornou-se uma prática comum na medicina dentária, oferecendo alternativas funcionais e estéticas para pacientes edêntulos. Apesar das altas taxas de sucesso, complicações como a peri-implantite podem comprometer os resultados. Estudos indicam que a peri-implantite afeta aproximadamente 10% dos implantes e 20% dos pacientes após 5 a 10 anos de função . 2. Etiologia da Peri-implantite A peri-implantite é uma inflamação dos tecidos moles e perda progressiva do osso de suporte ao redor de implantes osteointegrados. A principal causa é a acumulação de biofilme bacteriano na superfície do implante, levando a uma resposta inflamatória. Fatores de risco incluem má higiene oral, histórico de periodontite, tabagismo, diabetes mellitus e sobrecarga oclusal .Sigarra+3OMD+3Bdigital+3Wikipédia+2Sigarra+2Estudo Geral+2 3. Diagnóstico O diagnóstico precoce é crucial para o manejo eficaz da peri-implantite. Os critérios diagnósticos incluem:Comum RCAAParXiv+1arXiv+1 Presença de sangramento à sondagem e/ou supuração.O JornalDentistry Aumento da profundidade de sondagem em comparação com avaliações anteriores. Perda óssea radiográfica em relação à colocação inicial do implante. A combinação de exame clínico e radiográfico é essencial para uma avaliação precisa .O JornalDentistry 4. Prevenção A prevenção da peri-implantite baseia-se na manutenção de uma boa higiene oral e em visitas regulares ao dentista para monitorização dos implantes. A educação do paciente sobre técnicas adequadas de limpeza e a importância das consultas de manutenção são fundamentais. Além disso, a seleção cuidadosa de pacientes e a consideração de fatores de risco sistémicos são essenciais para minimizar a ocorrência da doença .Bdigital 5. Opções Terapêuticas O tratamento da peri-implantite visa eliminar a infeção e restaurar os tecidos perdidos. As abordagens podem ser não cirúrgicas ou cirúrgicas, dependendo da gravidade da condição.Repositório da Universidade de Lisboa+1Sigarra+1 5.1 Tratamento Não Cirúrgico Inclui a descontaminação mecânica da superfície do implante, uso de antimicrobianos tópicos ou sistémicos e melhoria da higiene oral do paciente. No entanto, esta abordagem tem eficácia limitada em casos avançados . 5.2 Tratamento Cirúrgico Indicado quando há perda óssea significativa. As técnicas incluem:Comum RCAAP+3OMD+3O JornalDentistry+3 Cirurgia Ressectiva: Remoção de tecido inflamado e remodelação óssea para facilitar a higiene.Sigarra Cirurgia Regenerativa: Utilização de enxertos ósseos e membranas para regenerar o osso perdido. Implantoplastia: Alisamento da superfície do implante para reduzir a acumulação de biofilme .Estudo Geral+3O JornalDentistry+3Sigarra+3 A escolha da técnica depende da morfologia do defeito ósseo e da condição geral do paciente. 6. Considerações Finais A peri-implantite é uma complicação séria que pode comprometer o sucesso dos implantes dentários. A prevenção através de uma boa higiene oral e monitorização regular é a melhor estratégia. Quando a doença se instala, o tratamento deve ser personalizado, considerando a gravidade da condição e os fatores individuais do paciente. A pesquisa contínua é essencial para desenvolver protocolos mais eficazes e melhorar os resultados a longo prazo. Mais informações em: https://www.posgraduacao.eu/tratamentos-para-combater-as-periimplantites-em-implantes-dentarios-uma-revisao-cientifica/ Referências Bibliográficas Ordem dos Médicos Dentistas. (2015). Tratamento da peri-implantite: conceitos atuais. Disponível em: https://www.omd.pt/congresso/arquivo-2015/apresentacoes/p107/OMD Couto, A. (2018). Tratamento da peri-implantite com implantoplastia. Universidade Católica Portuguesa. Disponível em: https://repositorio.ucp.pt/bitstream/10400.14/28432/1/TESE%20FINAL%20Ana%20Couto.pdfRepositório UCP Universidade Fernando Pessoa. (2012). Peri-implantite: Diagnóstico e Tratamento. Disponível em: https://bdigital.ufp.pt/bitstream/10284/4576/1/PPG_21389.pdfBdigital+1Bdigital+1 Universidade Fernando Pessoa. (2015). Peri-implantite: Opções de Tratamento. Disponível em: https://bdigital.ufp.pt/bitstream/10284/5573/1/PPG_26228.pdfBdigital Universidade de Coimbra. (2014). Revisão científica sobre implantoplastia como tratamento de Peri-implantites. Disponível em: https://estudogeral.uc.pt/handle/10316/36558Estudo Geral+1Estudo Geral+1

Read More

Emergências Médicas em Consultórios Médico Dentários

Dr. Hiram Fischer Trindade – OMD 2764 As emergências médicas em consultórios médico-dentários representam um desafio significativo na prática clínica em Portugal. Apesar de serem relativamente raras, a sua ocorrência exige preparação adequada por parte dos profissionais para garantir a segurança dos pacientes. Este artigo aborda a prevalência dessas emergências, a formação dos médicos dentistas, os equipamentos e fármacos disponíveis, e propõe estratégias para melhorar a resposta a tais situações.www.elsevier.comRepositório da Universidade de Lisboa 1. Introdução A prática da medicina dentária envolve procedimentos que, embora geralmente seguros, podem desencadear emergências médicas inesperadas. Fatores como ansiedade, condições sistémicas dos pacientes e reações adversas a medicamentos podem contribuir para essas situações. É fundamental que os médicos dentistas estejam preparados para reconhecer e intervir adequadamente em emergências médicas para minimizar riscos e salvar vidas. 2. Prevalência de Emergências Médicas Estudos realizados em Portugal indicam que as emergências médicas em consultórios dentários não são incomuns. Uma dissertação de mestrado da Universidade de Lisboa revelou que 70% dos médicos dentistas entrevistados já enfrentaram emergências médicas durante consultas. As situações mais frequentes incluem síncope vasovagal (56%), crises de hipoglicemia e hiperglicemia, hiperventilação e convulsões. Eventos mais graves, como enfarte do miocárdio e acidente vascular cerebral, foram menos comuns, mas ainda relatados .Repositório da Universidade de Lisboa 3. Formação e Competência dos Profissionais A formação em emergências médicas é crucial para uma resposta eficaz. O mesmo estudo destacou que 76% dos médicos dentistas tinham formação em emergências médicas, sendo que 89% se sentiam capazes de realizar suporte básico de vida (SBV) e 84% de medir sinais vitais. No entanto, competências mais avançadas, como administração intravenosa e intubação orotraqueal, eram menos comuns entre os profissionais .bdigital.ufp.ptRepositório da Universidade de Lisboa+1revodonto.bvsalud.org+1 4. Equipamentos e Fármacos Disponíveis A disponibilidade de equipamentos e fármacos adequados é essencial para o manejo de emergências. A pesquisa revelou que aproximadamente metade das clínicas possuía equipamentos como ambu, estetoscópio e esfigmomanómetro. Em relação aos fármacos, simpaticomiméticos, antiagregantes plaquetários e oxigénio estavam presentes em cerca de 50% dos consultórios .Repositório da Universidade de Lisboa 5. Legislação e Normas em Portugal Em Portugal, o Decreto-Lei nº 279/2009 estabelece requisitos mínimos para o licenciamento e funcionamento de clínicas dentárias, incluindo a obrigatoriedade de equipamentos de emergência, como o ambu. No entanto, não especifica uma lista detalhada de fármacos ou outros dispositivos, o que pode levar a variações na preparação entre diferentes consultórios .Repositório da Universidade de Lisboa 6. Estratégias para Melhoria Para aprimorar a resposta a emergências médicas em consultórios dentários, recomenda-se: Formação Contínua: Implementar programas regulares de atualização em SBV e outras técnicas de emergência.Repositório da Universidade de Lisboa Protocolos Padronizados: Desenvolver e adotar protocolos claros para o manejo de diferentes tipos de emergências. Equipamentos e Fármacos: Assegurar que todos os consultórios estejam equipados com os dispositivos e medicamentos essenciais. Simulações Práticas: Realizar exercícios simulados para treinar a equipa em situações de emergência. 7. Conclusão As emergências médicas em consultórios médico-dentários, embora não sejam diárias, representam um risco real que exige preparação adequada. A formação contínua dos profissionais, a disponibilidade de equipamentos e fármacos apropriados, e a implementação de protocolos eficazes são fundamentais para garantir a segurança dos pacientes. A adoção dessas medidas contribuirá para uma prática odontológica mais segura e eficiente em Portugal.Repositório da Universidade de Lisboa Referências Bibliográficas Silva, I. G. (2020). Emergências médicas em medicina dentária: prevalência e formação dos médicos dentistas. Universidade de Lisboa. Disponível em: https://repositorio.ulisboa.pt/bitstream/10451/46585/1/Disserta%C3%A7%C3%A3o_MIMD_In%C3%AAs_Gama_Silva_2019-2020.pdfRepositório da Universidade de Lisboa Veiga, N. J., et al. (2012). Emergências médicas em medicina dentária: prevalência e capacidade de resposta dos médicos dentistas. Revista Portuguesa de Estomatologia, Medicina Dentária e Cirurgia Maxilofacial, 53(1), 23-30. Disponível em: https://www.elsevier.es/en-revista-revista-portuguesa-estomatologia-medicina-dentaria-330-articulo-emergencias-medicas-em-medicina-dentaria-S1646289012000027www.elsevier.com+1ScienceDirect+1 Ordem dos Médicos Dentistas. (n.d.). Emergências em medicina dentária. Disponível em: https://www.omd.pt/profissao/emergencias/OMD Decreto-Lei nº 279/2009 de 6 de outubro. Regime jurídico da instalação e funcionamento das unidades privadas de saúde. Diário da República, 1.ª série — N.º 192 — 6 de outubro de 2009.Repositório da Universidade de Lisboa Malamed, S. F. (2015). Emergências médicas em odontologia (7ª ed.). Elsevier Brasil.

Read More

Enxertos Ósseos com Maior Sucesso nas Técnicas de Elevação dos Seios Maxilares: Revisão da Literatura

Enxertos Ósseos com Maior Sucesso nas Técnicas de Elevação dos Seios Maxilares: Revisão da Literatura Dr. Hiram Fischer Trindade – OMD 2764 Resumo A reabilitação com implantes dentários na maxila posterior frequentemente enfrenta o desafio de altura óssea insuficiente devido à pneumatização do seio maxilar e reabsorção do processo alveolar. A técnica de elevação do seio maxilar, ou sinus lift, surgiu como uma solução eficaz para essa limitação anatômica. Diversos materiais têm sido empregados como enxertos ósseos, incluindo autógenos, alógenos, xenógenos e aloplásticos. Esta revisão visa analisar criticamente os tipos de enxertos com maior taxa de sucesso na elevação do seio maxilar, considerando os parâmetros de osseointegração, manutenção volumétrica e taxa de sobrevivência dos implantes. Evidências indicam que enxertos xenógenos, particularmente o osso bovino desproteinizado, apresentam excelentes resultados em termos de estabilidade a longo prazo e biocompatibilidade. A combinação com autógeno potencializa a regeneração, proporcionando osteogênese, osteoindução e osteocondução. Conclui-se que a escolha do material deve considerar a biologia óssea, o tipo de defeito e o protocolo cirúrgico adotado, sendo os xenógenos os mais bem-sucedidos em técnicas indiretas e diretas. Palavras-chave: enxerto ósseo, sinus lift, elevação do seio maxilar, osso bovino, biomateriais, implantodontia Introdução A instalação de implantes na região posterior da maxila representa um desafio devido à reabsorção óssea após exodontias e à pneumatização do seio maxilar. A técnica de elevação do seio maxilar, descrita inicialmente por Tatum em 1976 e posteriormente popularizada por Boyne e James em 1980 [1], permite o aumento da altura óssea disponível por meio do levantamento da membrana sinusal e inserção de material de enxerto. A previsibilidade do procedimento depende de múltiplos fatores, entre os quais o tipo de material utilizado é um dos mais críticos. Enxertos ósseos podem ser classificados conforme sua origem em autógenos (do próprio paciente), alógenos (de doadores humanos), xenógenos (de outra espécie, geralmente bovina ou suína) e aloplásticos (sintéticos) [2]. Este artigo tem como objetivo revisar, com base em evidências científicas, os materiais de enxerto ósseo com melhor desempenho nas técnicas de elevação dos seios maxilares, abordando suas características, vantagens, limitações e taxas de sucesso. Tipos de Enxertos Ósseos Utilizados em Elevações de Seio Maxilar 2.1. Enxertos Autógenos Considerados o padrão-ouro da regeneração óssea, os enxertos autógenos possuem potencial osteogênico, osteoindutor e osteocondutor. Podem ser obtidos de áreas intraorais (mento, ramo mandibular) ou extraorais (crista ilíaca, calota craniana) [3]. Entretanto, apresentam desvantagens como morbidade do sítio doador, aumento do tempo cirúrgico e maior reabsorção volumétrica ao longo do tempo. Estudos como o de Jensen et al. [4] relatam taxas de reabsorção superiores a 30% após 6 meses. 2.2. Enxertos Alógenos Derivados de doadores humanos, os enxertos alógenos são processados para eliminar imunogenicidade e riscos de contaminação. Podem ser do tipo osso seco congelado ou desmineralizado. Apesar de oferecerem boa osteocondução, a osteoindução depende do grau de processamento. Ainda assim, seu uso tem sido limitado em alguns países devido a barreiras éticas, culturais e legais [5]. 2.3. Enxertos Xenógenos Os enxertos xenógenos, especialmente os de origem bovina (como o Bio-Oss®), são amplamente utilizados em procedimentos de sinus lift. Possuem excelente biocompatibilidade e estrutura trabecular semelhante à do osso humano [6]. Apresentam lenta reabsorção, o que favorece a manutenção do volume ósseo ao longo do tempo. A literatura evidencia taxas de sucesso superiores a 95% na reabilitação com implantes sobre enxertos xenógenos em elevações sinusais [7]. 2.4. Materiais Aloplásticos Os substitutos ósseos sintéticos, como hidroxiapatita, fosfato tricálcico (β-TCP) e biovidro, possuem apenas propriedade osteocondutora. Apesar de seu custo-benefício e disponibilidade, são geralmente utilizados em associação com outros biomateriais ou fatores de crescimento [8]. Técnicas Cirúrgicas e a Influência do Material de Enxerto A elevação do seio maxilar pode ser realizada por abordagem lateral (direta) ou por técnica transcrestal (indireta). A escolha da técnica está diretamente relacionada à altura óssea remanescente. Na técnica direta, com altura óssea residual inferior a 5 mm, o espaço criado pode acomodar maior quantidade de enxerto, favorecendo o uso de xenógenos ou associações com autógenos. Já na técnica indireta, com mais de 5 mm de altura óssea, muitas vezes a elevação pode ser feita sem enxerto ou apenas com xenógeno particulado [9]. Estudos randomizados controlados, como o de Wallace et al. [10], mostram que o uso de osso bovino desproteinizado na técnica direta resulta em regeneração óssea estável mesmo após 10 anos, com taxas de sucesso de implantes acima de 97%. Associações de Materiais e Fatores de Crescimento A combinação de enxerto autógeno com biomateriais tem como objetivo unir as vantagens osteogênicas do primeiro à estabilidade volumétrica do segundo. Essa associação é particularmente eficaz em grandes aumentos ósseos. Além disso, o uso de concentrados plaquetários, como PRF (fibrina rica em plaquetas), tem ganhado destaque. Esses biomateriais promovem angiogênese, aceleram a cicatrização e aumentam a qualidade do osso neoformado [11]. Testori et al. [12] demonstraram que a associação de Bio-Oss® com PRF resultou em maior densidade óssea e maturação precoce, com sucesso implantológico de 98,5%. Discussão A escolha do material de enxerto deve considerar o tipo de defeito, a técnica cirúrgica empregada, o tempo de espera para a instalação dos implantes e as expectativas do paciente. Apesar do osso autógeno oferecer vantagens biológicas superiores, sua utilização tem diminuído devido à morbidade e reabsorção. Os biomateriais xenógenos, especialmente o Bio-Oss®, têm se consolidado como a principal alternativa, com ampla evidência científica favorável. Estudos de longo prazo confirmam sua eficácia em manter o volume ósseo e garantir a osseointegração dos implantes. A associação com PRF ou osso autógeno potencializa os resultados e deve ser considerada em casos mais complexos. Conclusão A técnica de elevação do seio maxilar é fundamental para a reabilitação com implantes na maxila posterior atrófica. A escolha do material de enxerto influencia diretamente os resultados clínicos e deve ser baseada em evidências científicas. Entre os diversos tipos, os enxertos xenógenos, em especial o osso bovino desproteinizado, demonstram maior sucesso em termos de previsibilidade, manutenção do volume e taxa de sobrevivência de implantes. A associação com autógeno e/ou fatores de crescimento potencializa os resultados em casos complexos, … Continued

Read More

Dr. Joel da Costa Pereira

Resumo curricular     educação e FORMAÇÃO Formação especializada em Estomatologia, no serviço de Estomatologia da Clínica de Cabeça e Pescoço do Instituto Português de Oncologia do Porto Francisco Gil, EPE                                                                                                                                                                         janeiro 2020 – março 2024   Formação especializada em Estomatologia no IPO Porto de 2020 a 2024 – serviço de Estomatologia, Unidade de Estudo e Tratamento da Dor, departamento de Oncologia Cirúrgica. Estágios no Serviço de Cirurgia Plástica Reconstrutiva Craniomaxilofacial Mão e Unidade de Microcirurgia da ULSGE e Serviços de Estomatologia da ULSGE, ULS São João, ULS de Santo António   Fellowship no Departamento de Cirurgia Oral e Maxilofacial do Ludwig Maximilian University (LMU) Hospital, Munique, Alemanha: cirurgia ortognática, cirurgia oncológica de cabeça e pescoço, trauma da face, cirurgia de osteonecrose dos maxilares (40h/semana) de Maio a julho 2022 educação e FORMAÇÃO (continuação) Mestrado Integrado em Medicina                                                                                                                                  2012 – 2018 NOVA Medical School | Faculdade de Ciências Médicas da UNL (Lisboa)   Mestrado em Saúde e Desenvolvimento com especialização em Gestão de Programas de Saúde                                                                                        2007 – 2010 Instituto de Higiene e Medicina Tropical (Lisboa)                                         Licenciatura em Enfermagem                                                                                                                                            2001 – 2005 Escola Superior de Enfermagem Dr. Ângelo da Fonseca (Coimbra)   Formação complementar Março – abril 2025 – “Curso de Cirurgia e Prótese sobre Implantes”, na Clinica dentária d’Avenida, com a duração de 56 horas; Julho 2024 – Curso intensivo “Curso Antibioterapia na Comunidade” – 2ª Edição formato e-learning, Instituto de Saúde Pública da Universidade do Porto, com duração de 9h; Maio 2024 – “Curso de Implantologia e Regeneração Óssea Guiada”, curso hands-on organizado pela CNIE e AMEP, com duração de 16h; Fevereiro 2024 – Curso “AO CMF Course – Management of Facial Trauma”, organizado pela AO-CMF, realizado em Lisboa, com a duração de 16 horas; Outubro 2023 – “15th European Head & Neck Course”, organizado pela European Head & Neck Society, realizado em Amesterdão (Países Baixos), com a duração de 20 horas; Junho 2023 – “Primeiro Curso de Ablação e Reconstrução da cavidade oral”, realizado na Faculdade de Medicina da Universidade de Lisboa (FMUL), com a duração de 16 horas; Maio 2023 – “II Curso de Laser na cavidade oral”, realizado na FMUL, com a duração de 16 horas; Novembro 2022 – Curso de Formação Profissional “Diagnóstico e tratamento farmacológico da dor crónica oncológica”, promovido pelo IPO-Porto, com a duração de 16 horas; Novembro 2022 – “I Curso de Endoscopia de Contacto”, realizado na FMUL, com a duração de 16 horas; Setembro 2022 – Curso “Fundamentos da reabilitação oral”, realizado pela AMEP, com a duração de 16 horas; Novembro 2021 – Julho 2022 – Curso de Formação Profissional “Curso de Implantologia e Reabilitação Oral”, realizado no Centro Europeu de Pós-Graduação – Medicina Dentária, com a duração de 320 horas; Julho 2022 – “Curso online de medicina y patología oral”, acreditado pela comissão de formação continuada da Comunidade de Valencia, com a duração de 160 horas; Maio 2022 – “Curso de Implantes Individualizados sobre Maxilares Atróficos – hands-on Implantize Compact® (Bone Easy®)”, realizado no Centro Hospitalar Universitário do Porto, com a duração de 16 horas; Abril 2022 – “The Zygomatic Implant Oncology Course 2022”, realizado na Universidade de Keele (Keele Anatomy Centre), em Keele (Reino Unido), com a duração de 16 horas; Março 2022 – Curso de Pós-Graduação de Especialização em Disseção Anatómica “Módulo Face e Pescoço”, realizado na Faculdade de Medicina da Universidade do Porto, com a duração de 40 horas; Julho 2021 – Curso “Periodontologia Clínica”, realizado no CEPI – Centro de Estética Periodontologia e Implantologia, com a duração de 64 horas; Julho 2021 – Curso “Neck: Salivary Glands Surgery Hands-On Course”, realizado na Ahed – Advanced Health Education, com a duração de 21 horas; 2020 – Curso online abordagem clínica da cárie dentaria, ministrado pela Colgate Formação, com a duração de 155 horas; Novembro 2020 – Curso de “Atualização em Oncologia”, do Sindicato dos Médicos do Norte/ Quadros e Metas, com a duração de 30 horas; Junho 2020 – Curso Online de Endodontia RPCendo, ministrado pelo Instituto Português de Endodontia/ RPCendo, com a duração de 25 horas; Março 2019 – Curso de Pós-Graduação de Medicina de Viagem e de Populações Móveis, realizado na Faculdade de Medicina da Universidade do Porto, com a duração de 110 horas; Fevereiro 2019 – Formação “Prevenção e controlo de infeção associada aos cuidados de saúde e utilização racional dos antimicrobianos”, Centro Hospitalar do Tâmega e Sousa, EPE; Novembro 2017 – Curso “TEAM – Trauma Evaluation and Management”, ATLS Portugal – Sociedade Portuguesa de Cirurgia; Julho a agosto de 2017 – Estágio de Medicina Tropical na Fundação de Medicina Tropical Dr. Heitor Vieira Dourado, Manaus (Brasil), com a duração de 160 horas; Setembro de 2015 ITLS – International Trauma Life Support (Advance Provider Course), Ocean Medical – Oeiras.                                                                                                                     Experiência profissional Abril 2025 – momento Estomatologia ULSTS Serviço de Estomatologia da ULSTS, Penafiel/Amarante Setembro 2024 – momento Exercício liberal Abril 2024 – setembro 2024 Estomatologia Serviço de Estomatologia do IPO-Porto, Porto Janeiro 2020 – março 2024 Interno de Formação Especializada em Estomatologia IPO-Porto, Porto Janeiro 2019 – dezembro 2019 Interno de Formação Geral Centro Hospitalar Tâmega e Sousa EPE, Penafiel 2005 – 2016 Enfermeiro em Cuidados Intensivos; Urgência; Cuidados de saúde primário; Consulta de dor; research Fellow no IHMT; Projecto integrado de controlo da Malária – Gaza, Moçambique; Prestação de serviços em locais remotos – Kerouané/Damaro, República da Guine .   Formador Desde o letivo 2022/23 colabora na Unidade Curricular opcional “Doenças não transmissíveis em Meio Tropical” do Mestrado em Saúde Tropical, do Instituto de Higiene e Medicina Tropical da Universidade Nova de Lisboa, lecionando a aula “Saúde oral: situação e políticas”. Integra desde o letivo 2022/23 a equipa do Laboratório de Competências … Continued

Read More